A Minha PLAYLIST...[2]

A segunda música que resolvi elencar nesta minha Playlist é a “Hollow Years” (“Falling into Infinity” – 1997) dos Dream Theatre. Este grupo é de longe o meu preferido no que toca à música rock contemporânea. É um grupo fantástico que consegue conjugar a técnica e a harmonia à emoção e ao sentimento. Adicionalmente, conseguem fazer dos seus espectáculos verdadeiras obras de arte.
Para mim, o “Scenes From a Memory” (1999) foi o melhor álbum de todos, sobretudo porque tem um fio condutor do princípio ao fim. Uma verdadeira Peça de Teatro interpretada pelo “Teatro dos Sonhos”...

A Propósito...

Joana Amaral Dias - Bloco de Esquerda

Não acham que o Jornal "Público" tinha muito a ganhar se substituísse os artigos de opinião (e já agora a fotografia, se não for pedir demais...) do Vasco Pulido Valente pelos da Joana Amaral Dias? Eu ACHO! Mesmo!!!

O MELHOR de SEMPRE! [2]

Obrigado por tudo, Baía! (Até por isto...)

O MELHOR de SEMPRE!

Obrigado por tudo BAÍA!

A Minha PLAYLIST...

Existem, actualmente, dois programas de rádio dos quais sou um acérrimo ouvinte. Ambos relatam muito do que é "Pessoal e Transmissível". Um deles é "A PLAYLIST de..." onde, até ao momento, pudemos ouvir as escolhas musicais de figuras públicas como Luiz Felipe Scolari, Odete Santos, João Proença, Vasco Graça Moura, Francisco José Viegas ou Teresa Salgueiro. Confesso que não estou de acordo a opinião de todos e de todas, mas na generalidade não me desagradam.
É neste sentido, e inspirado por este programa, que me lanço o desafio de, nas próximas semanas, publicar AQUI a "A PLAYLIST de ... PELICANO"!

Como não podia deixar de ser, a primeira escolha tinha de recair sobre a canção "Águas de Março" interpretada por Elis & Tom, sobretudo porque reflecte o que de melhor há na música: alegria, emoção, prazer e sentimento!

Mais uma solução milagrosa...

As Misericórdias prometem acabar com as listas de Espera!

"O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), Manuel Lemos, garantiu esta quarta-feira que «as Misericórdias têm capacidade para acabar com as listas de espera para cirurgia no Norte» e também para providenciar médico de família para todos os portugueses.
Ao PortugalDiário, o responsável salientou que «no Norte as condições estão criadas e basta que a Administração Regional de Saúde do Norte agilize a sua tramitação burocrática», afirmou criticando ainda um «certo imobilismo dos serviços administrativos do Estado».
A UMP já colabora com o Estado no âmbito do plano nacional para acabar com as listas de espera, mas Manuel Lemos considera que seria possível fazer muito mais «se enviassem mais doentes», diz.
Governo quer colaboração em regiões mais problemáticas
«Já contamos com as Misericórdias há muito tempo no Norte e em todo país», respondeu o coordenador do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos em Cirurgia (SIGIC), Pedro Gomes, alertando que não se podem criar situações de discriminação entre doentes de diferentes regiões e que os principais problemas se localizam nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Centro
No Norte a espera é em média de 4,6 meses, no Centro o valor é de 6,4, em Lisboa e Vale do Tejo o número sobe para os oito meses, no Alentejo é de 3,6 e no Algarve é de 5,17, segundo dados do SIGIC recolhidos em Março.
«É quase o dobro, pelo que se a UMP estiver interessada em sinergias para outras regiões, esse apoio será bem acolhido», contrapôs.
Críticas à burocracia na Saúde
Desta forma, e com a agilização do processo burocrático na ARS do Norte seria possível «não só acabar com as listas de espera existentes como evitar a formação de novas listas».
À margem do VII Congresso Nacional das Misericórdias, que começa esta quinta-feira em Braga, com o lema «Modernidade e boas práticas», Manuel Lemos considerou que a ARS do Norte devia «facilitar o acesso dos cidadãos à saúde» e que é precisamente nas maiores listas de espera que a UMP tem «maior capacidade de resposta, principalmente nas cirurgias vasculares, oftalmológicas e ao apêndice».
Misericórdias providenciam médico de família
O presidente da UMP salientou ainda que a instituição tem capacidade para providenciar médicos de família aos utentes que não o têm, suprindo assim, no âmbito das Unidades de Saúde Familiar, a falta de médicos.
«Temos mantido várias reuniões nesse sentido, mas ainda não existe o enquadramento legal que o possibilite», referiu ao PortugalDiário, o coordenador da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários, Luís Pisco, admitindo o interesse nessa colaboração, mas apenas nos locais onde existem menos médicos: Lisboa, Porto, Setúbal e Braga. Contudo o médico alertou que essa situação nunca irá possibilitar concorrência com os serviços públicos.
O diploma que irá criar o enquadramento legal aguarda a aprovação do Presidente da República e a criação dos serviços privados ou cooperativos avançará apenas no final do ano, prevê Luís Pisco

Perfídia(s) [2]

Desculpem mas este menino não vale SÓ 30 milhões de euros...